Proposta para o Museu da Tolerância, na Universidade de São Paulo (USP). Um Museu que seja flexível para abrigar qualquer tipo de exposição temporária e que, ao mesmo tempo, expresse as particularidades de seu acervo. Partindo dessa premissa para a exposição permanente, essa proposta propõe um museu como “labirinto”: um labirinto disposto em vários níveis interligados por rampas, funcionando como uma espiral capaz de expressar as diferentes atmosferas requeridas pelas várias sessões da exposição (“negros”, “educação e cidadania”, “questão indígena”, “inquisição e marranismo”, “holocausto e antissemitismo”, “tolerância ao intolerável”, e as outras quatro sessões), e que reflitam as contradições e tensões próprias dos conflitos que serão exibidos.